Jejum Intermitente e Emagrecimento: o que ninguém te conta!
- Giana Ross

- 10 de out.
- 2 min de leitura
Você já tentou o jejum intermitente e acabou se sentindo cansada, irritada ou com mais fome depois?
Isso pode acontecer porque o jejum precisa ser ajustado à fase da vida e ao metabolismo feminino — especialmente durante o Climatério e a Menopausa.
O jejum intermitente não é uma dieta da moda, e sim uma ferramenta que, quando bem aplicada, ajuda o corpo a utilizar a gordura como fonte de energia, melhora a sensibilidade à insulina e estimula a queima de gordura.
Como o jejum funciona
Durante o período de jejum, há uma redução natural da insulina, o que facilita o acesso à gordura corporal.
Além disso, há aumento do hormônio do crescimento, responsável por preservar a massa magra e manter o metabolismo ativo.
Outro benefício é a redução da inflamação, o que melhora dores articulares, disposição e clareza mental.
Por que ele ajuda na Menopausa
Com a queda do estrogênio, o corpo tende a acumular gordura abdominal, perder massa magra e reduzir o gasto calórico.
O jejum intermitente pode ajudar a:
✅ Melhorar a sensibilidade à insulina
✅ Estimular a queima de gordura
✅ Reduzir inflamações
✅ Melhorar energia, sono e foco mental
Como começar
- Inicie leve, com protocolos de 12/12 ou 14/10, e só aumente o tempo se o corpo responder bem.
- Beba água, café preto ou chás sem adoçante durante o jejum.
- Evite suplementos como whey, colágeno e glutamina, nesse período.
Na hora de quebrar o jejum, priorize proteínas e gorduras boas (como ovos, abacate, azeite, queijos e castanhas) e deixe os carboidratos por último, para evitar picos de insulina.
O jejum intermitente é uma ferramenta poderosa para o emagrecimento e o equilíbrio hormonal — mas precisa ser adaptado a cada mulher.
Quando feito com orientação, ele promove leveza, vitalidade e resultados duradouros.
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